Escrevo o que escrevo, porque te escrevo.
Se não escrevesse, o que te escrevo, naturalmente não te
escrevia.
Assim, difundo esta minha fome de te escrever, cinzelando as
palavras, que dão corpo a esta vontade reativa de te escrever, esculpindo a
minha escrita, na pedra bruta da vida.
Macieza ou rudeza, num MAR de palavras, onde a escrita é um verdadeiro
enigma, mas ao mesmo tempo uma estranha e bela amante.
Eu sem a escrita não sou eu, nem tu jamais serias tu!
Vou continuar-te a escrever, porque é o sangue das minhas
palavras a única forma que tenho de te comunicar e de ser EU!!!
DIOGO_MAR
Sem comentários:
Enviar um comentário