Desenlaço as palavras fosforescentes, num Horizonte de
silêncio, na cumplicidade de uma arruela de sonho, que desmorono ou que edifico.
Não me prendo a nada que me defina.
Sou companhia que
isaltas, mas posso ser solidão a fervilhar ecos de vozes longínquas,
embainhadas de nostalgia.
Serei o que tu quiseres, mas atenção,
só quando eu quiser.
Se de mim fazes tua BANDEIRA:
Eu de ti faço minha PÁTRIA!
DIOGO_MAR