sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

A ESPUMA DAS PALAVRAS



Trago-vos mais algumas frases de reflexão com a minha assinatura.

 

 

O verdadeiro preço da nossa personalidade, sempre custa muito alto. Mas no fim, acabamos de ficar de bem connosco, e ganhar a confiança dos que nos rodeiam. Não é fácil, porque se fosse também não tinha interesse.

 

DIOGO_MAR

 

 

No dia em que olhares para o mundo com os olhos da alma,

Vais constatar e valorizar a sua real beleza.

 

DIOGO_MAR

 

 

Afasta-te das banalidades que te embriagam a mente.

Dessa forma poderás alargar os teus horizontes ao que é indispensavelmente importante.

 

DIOGO_MAR

 

 

Adoro ser uma pedra no sapato, e inconveniente,

Aos olhos hipócritas e dúbios.

Incomodo-te?

Ainda bem, que feliz me sinto.

 

DIOGO_MAR

 

 

Deficiência é um pormenor.

Todo o resto é aquilo que nos negamos a ver.

Por preconceito, e até mesmo por falta de carater e personalidade.

Já comi frutos deliciosos, e que a Mãe natura os fez imperfeitos.

 

DIOGO_MAR

 

A serenidade e doçura do teu olhar,

Aliada a tua constante presença,

Faz de ti a pessoa mais singular da minha vida.

Amo a nossa cumplicidade.

Dizes que sou a tua bandeira!

Tu és a minha Pátria-!

 

 

 

DIOGO_MAR

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

CADERNETA DE FEIOS PORCOS E MAUS



Infelizmente, muitas são as famílias a braços com graves problemas económicos.
A pobreza instalou-se, mas de forma transversal, e abrangente.
Ou seja:
A económica, e a de valores, tão ou mais grave que a primeira.
Já que nenhum país se desenvolve sem personalidade e carater, do seu povo.
Avaliar pelo que se vai vendo nas redes sociais, e as noticias que vão sendo difundidas, estamos perante um espelho, que retrata, um amontoado de lixo, onde o mundo virtual, anda de mão dada com a fantasia.
A massificação de partilhas de tanta banalidade e futilidade, nas redes sociais, tornou-se moda, é giro.
Proliferam autênticos catedráticos do facebook, encanudados com o curso de asnos.
Vá, eu simplifico:
BURROS.
Esta chavalada, que só tem MERDA na cabeça, daí sempre que abrem a boca, somos inundados por um cheiro nauseabundo, que tresanda.
Eu volto a simplificar.
Cheiro a podre a esgoto.
Os manos tal como se tratam, não são capazes de articular uma conversa.
São desprovidos de princípios e valores, de resto nem sabem o que isso é.
Elas, nunca estiveram tão disponíveis e oferecidas para fazer sexo.
Até competem, só não sei se as regras de avaliação, se regem pelas vezes que mais abrem as pernas, ou pelo grau de burrice.
Mas se poder juntar as duas tanto melhor.
Fazem questão de se exibirem, de forma vincadamente provocante.
Embora algumas saiam de casa normalmente vestidas, levando a muda de roupa na mochila para depois na escola, ou em casa de alguma amiga poderem trocar.
Aos olhos dos Pais são umas donzelas, mas por fora, o filme é muito diferente.
A mesma tática usam quando vão sair com o grupinho.
São verdadeiras colecionadoras de atos sexuais avulso.
Quanto mais regados forem por álcool, mais fixe é.
Eles os manos, vestidos com roupas de marca de preferência, chulam os velhos, que apelidam por cotas e mal tratam, mas que vão mantendo os seus vícios.
Estes chavalos de MERDA, só querem pasta, (Dinheiro) para carregar o TLM tabaco ou ganza, e para as orgias de álcool, que são altamente, são uma loucura fixe.
Importante é que batam fixe, é uma curte, uma trip.
De cigarro ou charro numa mão, e a garrafa de vodka na outra, acham-se gente.
Estes parasitas da sociedade, preenchem o seu ego, a vandalizar o património coletivo.
Partem vidros de paragens, incendeiam papeleiras e caixotes do lixo, riscam, e escrevem nas paredes, fazem questão de arrotar em locais públicos bem alto, qualquer semelhança a um suíno, é mera coincidência, já que um porco junto destes manos, merece-me mais respeito.
Tudo fazem para provocar conflitos, já que por norma atuam em manada, porque sozinhos, os manos, ainda borram as cuecas.
Andam ao sabor do vento, sem objetivos.
Broncos arrogantes e mal-educados, são os filhos dos subsídios.
Nas escolas coçam o cu, pelas esquinas, passeiam os livros e mal tratam funcionários e professores.
MAS ESTES MONTES DE MERDA, ainda vão mais longe, coagem psicologicamente, chegando a agressão física, junto dos que se negam, a entrar na manada destes dejetos, os mesmos que se vangloriam pela prática de bullying.
Desde já aqui fica a minha palavra de admiração, e de estímulo para com aqueles que são rapazes e raparigas, de carater e íntegros, e que tem a coragem de dizer NÃO vou por aí.
Ser normal, não é ser como a maioria, destes marginais.
Não conhecem padrões de educação, porque também os seus Paizinhos nunca lhes transmitiram.
Sempre acharam que falar com os filhos é uma perda de tempo, agora limpam-se a este guardanapo, ou covardemente tentam descartar as suas responsabilidades.
Mas estes é que vão ser os futuros homens e mulheres do amanhã?
Ó pobre país, execráveis herdeiros te deram.


 



DIOGO_MAR









segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

UM POUCO MAIS DE MAR




As frases que podem ler, e refletir, têm a minha assinatura.
Bonançosas ou agrestes, são o reflexo da minha essência.




Soltas as amarras das palavras e dos sentimentos.
Não asfixias e muito menos abortas os prazeres, que a vida nos oferece.
Tu consegues desancorar o navio das adversidades da vida.
Tu és a certeza mais certa, dos momentos incertos.
Por tudo isto, fiquemos envoltos nesta nossa cumplicidade.



DIOGO_MAR


 


O medo agregado a mentira, e a covardia,
Encurtam a distância para o abismo.
Por tudo isto, ergue o facho da coragem, garra e abnegação,
Dessa forma esmagas as forças do mal.
Não esqueças, tudo na vida tem o seu preço.
Não queiras gratuitamente!
Não te acomodes, e muito menos te resignes.
A luta por realizar os objetivos engrandece-nos!



DIOGO_MAR


 


Enquanto eu for incómodo, e fraturante perante os imbecis.
Então é porque continuo a ser igual a mim próprio.



DIOGO_MAR


 


Gosto de sentir, que a minha frontalidade e transparência, perturba e irrita, os Camaleões.
Aqueles que prostituem o carater e personalidade.
Mudam de cor e de atitude levianamente.
Só lamento que respirem o mesmo ar que eu.



DIOGO_MAR


 


No palco da vida, temos atores medíocres e camuflados.
Cabe-nos o papel, de os desmascarar.



DIOGO_MAR


 


Gosto da rudeza pura e bruta daquela fraga.
Há diamantes polidos e reluzentes que são falsos!



DIOGO_MAR


 


Eu sou intemporal.
Sou um apaixonado pela vida, e por tudo que ela nos oferece.
Adoro viver.
Adoro o longe e a miragem.
Adoro voar ao encontro do tudo e de todos.
Adoro flutuar nas azas das emoções.
Adoro a verdade e a frontalidade.
Desta forma,
Eu sou Eu!!!






DIOGO_MAR

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

UM SONHO COM SABOR A MAR



Repouso o meu olhar, sobre as doces águas, de um mar chão e imenso, por onde navego a saber de ti.

Rebusco por entre a linha do horizonte, a tua imagem.

Passeio as minhas mãos, pelos desencantos da esquina da saudade.

O sol ia empalidecendo, já tão Teno como a minha frágil esperança, de te encontrar.

O vai e vem, das ondas não me traz a tua voz.

Onde estás?

Perdi o norte!
Derramo as palavras, sobre um leito de recordações, na espuma da memória, que não te esquece!

Estava possuído por uma loucura sôfrega, que naufragasses no meu corpo.

Vem, deixa-me ser o teu timoneiro, o teu contador de sonhos!

O livro de segredos, ancorado nas nossas vidas!

Afago o verbo amar, desse teu corpo de esmeralda, onde as velas enfunadas, marcam a cadência do nosso amor.

Salgo o desespero faminto por ti, em lágrimas que se diluem, em melancólicos salpicos das ondas, que me beijam os pés.

Resigno-me, perante o crepúsculo, deixo-me desfalecer no abandono e desilusão, da tua ausência.

Prostrado num convés de sofrimento, olhava o longe e a miragem, em busca da tua silhueta.

Fechei os olhos, viajava agora, ao leme de um coração, aproado de desalento.

A noite chegou, trazendo com ela o peso do céu que me esmagava o peito.

A minha espera tinha sido em vão.

Tu não vinhas.

Como a fina areia me escapava por entre os dedos,

A tua presença, havia-se transformado numa brisa doce e cálida, que trazia até mim, um celestial bailado, orquestrado por um coro, de vozes matizadas pelas estrelas que iluminavam o céu.

Esfreguei os olhos, sacudi o corpo inerte e sofrido.


Despertei no centro de uma gigante roda, feita pelas anémonas búzios e estrelas-do-mar.

Acorda!
Somos os mensageiros do teu amor, que está para chegar.


Habita lá longe, na casa dos corais, bem no fundo do mar.

Onde moram os mais valiosos tesouros, que ninguém pode alcançar.


Alegra-te!

Aqui tens a chave da felicidade para ires a conquista desse lugar!!!

 

 




DIOGO_MAR

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

É AMOR! CHIU, NÃO DIGAS NADA!




Sentado à minha janela de sacada,
Sarrabisco as linhas do meu viver,

Desfio as palavras em páginas,
Que retratam capítulos do meu ser.



Na correnteza de uma vida,
Exposta à turbulência,

Coragem e determinação,
São as raízes da minha existência.



Não cabe na minha história,
A derrota conformada,

Desbravo caminhos tortuosos,
à conquista da vitória desejada.



Travessia sinuosa,
De um amor amordaçado e proibido,

Mascaras a realidade,
Ao mentires a ti quando me chamas de amigo.



Não me resigno,
Aos levianos olhos conspurcados da sociedade,

Os nossos sentimentos levitam a uma só bandeira,
A da verdade.



Porque temos que asfixiar,
Um desejo nobre e perfeito

Vamos gritar aos sete ventos,
O amor incandescente que nos vai no peito.



És o meu céu infinito,
De um doce pecado,

A fome dos nossos corpos,
glorificam este relacionamento racional mas crucificado.



Ó dedo acusatório,
De mentes bolorentas com cheiro a covardia,

Erga-se o primeiro hipócrita,
Que tenha a ousadia.



Postura jacobina,
De uma verdade podre com doutrina,

Profetizam julgamentos e falsas palavras e atitudes,
Que vestem de heroína.



A nossa cega e louca paixão,
Não morre aos olhos do mundo,

Cantemos a harmoniosa sinfonia,
De um prazer mais que profundo.



Aquele que os nossos corpos testemunham,
Num bailado sob os acordes do instinto animal,

Entregamo-nos na perfeita e faminta cumplicidade,
Do sio carnal.



A ávida e viciante vontade nas mãos do desejo,

O chão do quarto entapetado com as nossas roupas,
Braços enlaçados bocas sôfregas,
Assim cumpre-se o nosso almejo!!!

 

 

 

DIOGO_MAR

domingo, 5 de janeiro de 2014

ATÉ SEMPRE KING EUSÉBIO


 
A 20 dias de completar 72 anos, a morte venceu uma das figuras mais emblemáticas do Benfica, do país e do futebol mundial.

Partiste na véspera de reis, a um domingo, dia que muitas vezes espalhaste a magia, pelos campos de futebol.

O pantera negra, como era conhecido, congregava as vertentes impar de expoente do futebol, pela sua classe extraordinária, bem como da humildade e do humanismo.

O Benfica perde a sua maior referência, mas Eusébio será para sempre uma lenda viva, do desportista, que apaixonadamente viveu o futebol, e os muitos amigos que fez pelos quatro cantos do mundo, dentro e fora dos relvados.

Eusébio da Silva Ferreira, o King para os amigos, és imortal.
 
PAZ à SUA ALMA

 

DIOGO_MAR

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

QUE VIDA ÉS TU?...


 
Por muito trivial que nos pareça a pergunta, damos por nós múltiplas vezes a questionarmos.
Quem sou eu?
O que faço aqui?
É na inóspita caminhada, repleta de incógnitas, que vamos calcorreando uma travessia com fim anunciado.
Será um dia, sim um dia, marcado numa folha do calendário oculto, no peito do tempo.
Nascemos com um ponto de interrogação, vivemos com o de exclamação, e sabemos que caminhamos para o ponto final, não fosse a vida, a sala de espera para a morte.
São horas, dias, meses, anos que se desdobram num oceano de dúvidas.
Lançamos olhares de um desespero lancinante, para uma plateia que já não ouve, e nem quer ouvir.
A nossa integração na sociedade, onde temos que coabitar, algemados a regras que nos acorrentam o nosso ego, projeta-nos para uma insatisfação que atinge o seu apogeu numa revolta vestida de frustração.
Representamos no palco da vida, um guião onde somos submissos e no qual não nos revemos.
Um jogo de palavras, e atitudes sob o jugo da hierarquia, que sufoca a nossa essência, crucificando o futuro, que se dilui em desânimo.
Desempenhamos o papel de falsos profetas, apregoando aos sete ventos, uma solidariedade hipócrita e obscena, servida num requintado cálice, de materialismo doentio e exacerbado.
Somos um animal insaciável.
Mais, queremos mais, e ainda mais.
Queremos tudo, o que podemos, e até o que não podemos.
Mas uma certeza temos, que seja a que preço for, queremos, e queremos muito.
É perante a inquietude destas dúvidas, que vamos sombreando a nossa existência, mergulhada numa encruzilhada onde a poera do tempo, já nos fez perder o norte, e os valores bem como a nossa identidade, transformaram-se em partículas residuais, que escrevem no ar a palavra saudade!

 

DIOGO_MAR