O LÁPIS DA CENSURA É OUTRO?

Estamos a viver tempos envoltos numa densa bruma de suspeição.

Programas suspensos, informação manipulada cirurgicamente tudo isto ao serviço do poder político.

Casos flagrantes dos espaços de jornalismo de investigações Sexta as 09 levianamente suspenso pela direção da RTP canal público e que todos contribuímos para sustentar, na pessoa da Maria Flor Pedroso, familiar do Primeiro-ministro, António Costa, a mesma sorte tiveram os programas linha da frente, que regressou com os conteúdos alterados, mais o prós e contras. Mas voltando ao programa sexta as 09 com a Sandra Felgueiras, regressou após as eleições, mas cortaram-lhe ao tempo do programa.

MEUS SENHORES AS VERDADES NÃO tem minutos contados!!!

NÃO GOSTAM? TEMOS PENA!!!

DOA A QUEM DOER. O IMPORTANTE É DESMASCARAR o vergonhoso jogo de interesses onde chafurda o poder político deste País, que está a precisar de um forte abanão, para derrubar poderes instalados, e o bafiento clientelismo político.

No ar paira um cheiro a censura. Será que o lápis mudou de cor?

Vivemos num pântano de corrupção escandalosa, vamos sabendo de muitas situações, porque temos fantásticos jornalistas que recusam serem silenciados, e vão pondo a nu, muitos figurões deste País que se julgavam serem intocáveis.

Mas, constato uma grande falta de poder de encaixe para a crítica e para a investigação por parte da classe política, reagem feitos virgens ofendidas vitimizando-se, ficam nervosos e histéricos.

Mas que é isto?

Não há intocáveis!

Esta estirpe de gentalha, até vende a alma ao diabo, tudo pela fome do poder.

E a justiça, tem de julgar e prender os prevaricadores, não é cederem as preções do poder político, para deixarem prescreverem os processos onde estão envolvidos ilustres ladrões.

Depois, a classe política, vive num outro Portugal que não o da maioria dos Portugueses. Dizem que que tudo funciona, mas o que é certo, é que a justiça arrasta-se, a educação adultera-se, e o serviço nacional de saúde, está moribundo.

Afinal, em que País vivem estes figurões?

Eles já mentem e roubam, à escâncara! Já perderam o pudor.

Tão mal és tratado Portugal!!!

DIOGO_MAR

OS PAPÁS E SEUS PÔDRES REBENTOS

 

Chegamos ao fim de uma semana de autêntico foguetório em torno de violência nas escolas, envolvendo alunos, professores e auxiliares.

Este quadro reflete a preocupante falta de educação de muitos PUTOS E PITAS, que acham que o mundo é deles, e que podem fazer tudo que lhes apetece, porque os Paizinhos os criaram numa redoma de vidro, tratando-os como eternas criancinhas, a quem nunca ensinaram a serem responsáveis. Os Papás, vergam-se aos seus caprichos, sustentando orgias de álcool e sexo mais uma boa erva para fumar, mais TLM. Topo de gama com planos de chamadas e de internet ilimitada.

A boçalidade destes MANOS, essa também é ilimitada, não sabem estar como gente, não sabem articular e manter uma conversa porque o seu vocabulário da língua Mãe, é muito curto e mau, não têem objetivos na vida. A única coisa que eles querem e muito, é guito no bolso, isso sim, mas os MANOS, já nem pedem, eles exigem, querem mais e muito mais.

Desconhecem os valores, respeito e a humildade.

Tudo fazem para se afirmarem pelo lado mais negativo, fazendo MERDA por todo o lado que passam, porque assim é que dá pica, assim dão nas vistas.

De tão artificial construção educacional que têem, deixam-se rapidamente capturar pelos mais feios porcos e maus da manada.

Agora pergunto eu:

Valeu e vale apena, criá-los como quequesinhos de forno?

Vale apena, tê-los em tantas atividades extras curriculares, cultivando o físico, e mentalmente serem 0?

A estrutura familiar, está pôdre!

A convivência familiar, é doentia!

Vive-se de fachada exibindo o facho do faz de conta.

Depois arranjam-se desculpas, com a frase feita:

(Agora os tempos são outros)!

Até que podem ser outros, mas os padrões educacionais, e os princípios são intemporais!

Os filhos, não se compram, educam-se, são coisas muito diferentes.

Estes MANOS, São desprovidos de responsabilidades, porque os Rapazinhos, também nunca lhes incutiram isso, foi, e continua a ser tudo muito fácil. Privam-se os Paizinhos, para os PUTOS E PITAS, viverem alarvemente.

Claro que estas últimas fornadas, de tão más que são, só vivem para arranjar conflitos, por tudo, e com todos, ignorando as idades.

A atitude do Professor que agrediu um miúdo de 13 anos, é condenável, e nada pode justificar a violência, mas, as salas de aulas, não são local para os MANOS, estarem com os telemóveis ligados, até porque dentro deste espaço, o professor, é a autoridade a quem estes PUTOS E PITAS tem de respeitar e acatar as ordens dadas.

Foi um verdadeiro alarido com este episódio, no entanto, assistimos a uma dualidade de critérios por parte da comunicação social, em relação a todas as acreções perpetradas por alunos a Professores e funcionários, que aconteceram ao longo desta semana, nem vi, os Paizinhos destes insubordinados darem a cara, e pedirem desculpas pelo sucedido.

Aliás, alguns Papás, ainda vão para as escolas travarem-se de satisfações com professores e funcionários, agredindo-os covardemente.

Mas que palhaçada é esta?

TENHAM VERGONHA!

Eduquem os vossos rebentos, porque isso não é tarefa dos professores!

As escolas devem ser locais de ensino, mas para quem queira aproveitar, não pode continuar a ser vergonhosamente depósitos de arruaceiros, para alimentarem valores estatísticos enganadores, satisfazendo o ego do ministério da educação, já que o conhecimento destes MANOS é 0, nem os meus impostos devem servir para gastar em cera para fracos defuntos.

Bom, se dizem que os filhos são o espelho dos Pais, então estou devidamente esclarecido.

 

DIOGO_MAR

NÃO HÁ PACHORRA PARA MAIS DEMAGOGIA

 

Se a demagogia reinante neste País, desse lugar ao pragmatismo tornando realidade as meras ações de cosmética que se vão assistindo, saíamos todos a ganhar.

Começo a não ter paciência para tanta cosmética e demagogia e muito menos para o politicamente correto.

O povo já está prenho de promessas!

Menos encenação, e mais realidade, que infelizmente é com essa que temos que viver.

Menos discursos de engodos floreados, vazios de conteúdo, urge a necessidade é de mais objetividade, prática, e conclusão.

Menos Show Off, a exibir vaidade insuflada de ignorância.

Menos gabinete, mais terreno, a realidade está cá fora.

Mais humildade, e mais conhecimento de causa do País real e das carências das suas populações.

Quero lá eu saber de jornadas, de iniciativas que se circunscrevem ao momento, mas depois sobra uma mão cheia de nada.

Este País precisa urgentemente de um forte abanão, para tirar muitos figurões da zona de conforto, onde vão faustosamente vivendo e mandando com sobranceria, pena é que seja quase sempre mal.

De uma forma transversal e abrangente, ontem já era tarde.

 

DIOGO_MAR

DOA A QUEM DOER

 

O resultado destas eleições legislativas, veio mais uma vez provar, que o populismo e seus seguidores, cada vez mais vão ganhando terreno.

O descontentamento do povo é enorme, espelhado no elevado grau de abstenção que bateu os 45% neste último ato eleitoral.

Este caminho é altamente pantanoso, e propicio ao proliferar de partidos extremistas.

A grande culpa, cabe aos partidos do chamado arco da governação, que continuam impávidos e serenos perante as clivagens sociais, e a promiscuidade de jogos de interesses no combate e condenação aos favorecimentos políticos e a corrupção.

Basta de tanta impunidade e compadrio, mais a conivência na demora infinita no desfeche dos processos pendentes, um País com uma justiça híper-lenta, com dois pesos e duas medidas, que vê prescrever e arquivar crimes de lesa-pátria, não merece credibilidade.

Atingimos o ponto de viragem, onde já não cabe, a dualidade de tratamento. Não pode continuar a haver Portugueses de primeira, e de segunda.

Ou se combatem desde já as assimetrias em toda a linha, ou, este sistema político está falido de valores, e continua a dar tiros no próprio pé, vendendo o ouro ao bandido, hipotecando o futuro dos nossos filhos.

Basta de politicamente correto, em detrimento de uma consciência correta e tranquila.

Chega de cegueira voraz de poder. Isto não pode ser a qualquer preço!

Os grandes exemplos, começam no estado que deve ser uma pessoa de bem, e não tem sido, plantando este clima hostil, de descrença e desconfiança pelos que nos tem governado pós 25 de Abril.

O mais preocupante, são as raposas velhas dos aparelhos partidários, já terem infetado os jotinhas com o mesmo síndrome, estarem na política para se servirem, em vez de ser para servir, exibindo tiques enraizados de arrogância, insensibilidade, e petulância agregada a manifesta falta de maturidade e conhecimento do País real.

Fazer e estar na política, não é respirar ar bafiento, pòdre, manchado por interesses pessoais, prostituindo o carater e a personalidade.

 

DIOGO_MAR

BENVINDO AO SÉCULO XXI!

 

Aqui o sexo é fácil e livre, e o amor se tornou um bolso cheio de notas, banalizaram-se os sentimentos.
Onde perder o telemóvel é pior do que perder os valores.

Onde a moda é fumar e beber, se não fizeres isso, estás obsoleto.
Onde o WC se tornou estúdio para fotos e a igreja, o lugar perfeito para check in.
Século XXI, onde homens e mulheres temem uma gravidez muito mais que SIDA.
Onde a entrega de pizzas é mais rápida que a ambulância.
Onde as pessoas morrem de medo de terroristas e criminosos muito mais do que temem a Deus.
Onde as roupas decidem o valor de uma pessoa e ter dinheiro é mais importante que ter amigos ou até mesmo família, ostentando uma fachada pôdre.
Século XXI, onde as crianças são capazes de desistir dos seus pais pelo seu amor virtual.
Onde os pais esquecem de reunir a família à mesa com a ausência da televisão e telemóveis para um jantar harmonioso, fazendo uma retrospetiva sobre o dia-a-dia pois estão entretidos no seu trabalho ou TLM.
Onde homens e mulheres muitas vezes, só querem relacionamentos sem obrigações e o único "compromisso" se torna posar para fotos e postar nas redes sociais jurando amor eterno.
Onde o amor se tornou público ou uma peça de teatro.
Onde o mais popular ou o mais seguido com mais laiks em fotos é aquele que aparenta esbanjar felicidade; aquele que posta fotos em lugares badalados, rodeados por "amizades vazias" com "amores incertos" e "famílias desunidas".
Onde as pessoas se esqueceram de cuidar do espírito, da alma vazia e resolveram dar prioridade a modelar os seus corpos.
Onde vale mais uma lipoaspiração para ter o corpo desejado do "mundo artístico" do que um diploma universitário.
Onde uma foto no ginásio tem muito mais laiks que uma foto a estudar ou a praticar boas ações.

Século XXI, aqui sobrevive quem jogar com a "razão", de outra forma, acabas destruído ao agires com o coração!!!

 

RETRATO

 

Eu sou intemporal.

Sou um apaixonado pela vida, e por tudo que ela nos oferece.

Adoro viver.

Adoro voar ao encontro do tudo e de todos.

Adoro o longe e a miragem.

Adoro abrir de par em par, este coração entalhado de desejo.

Adoro navegar e aportar, no mar chão do teu corpo.

Adoro ser a semente, que fertiliza e fecundas no teu canteiro.

Adoro saciar a minha sede na fonte que brota dos teus lábios.

Adoro pentear os dias, afagando-lhes o rosto com mãos repletas de esperança.

Adoro flutuar nas azas das emoções.

Adoro ser o porta-estandarte, da verdade, abnegação, humildade e justiça.

Desta forma sim,

Eu sou Eu!

 

DIOGO_MAR

QUE ALÍVIO! ACABOU O FOLCLORE!

Deixa-me lá refletir:
Bom, estou a refletir sobre as contas que tenho para pagar; água, eletricidade, gás, condomínio, prestação da casa, mais alimentação, valores astronómicos, um roubo de sacristia.
Bom pós a minha profunda reflecção, tropeço de imediato noutra:
O execrável vencimento que ganho quase é todo absorvido pelas despesas!
Então dou por mim, a refletir sobre as grandes injustiças e clivagens sociais existentes.
Eu, como a maioria dos Tugas, nem lhe dão tempo para refletir, sobre o que paga em impostos, para tapar todos os buracos financeiros da banca e de grandes empresas, que se vão sucedendo.
Continuo em reflecção, sobre uma justiça que teimosamente, dá jeito que assim seja, com dois pesos e duas medidas.
Forte com os fracos, e muito suave com os fortes, quase a pedir-lhes desculpa.
E lá continuo a refletir, sobre todos os casos que envolvem esses proxenetas, ladrões de colarinho branco, que vão vivendo alarvemente de forma intocável por todos os favores políticos que prestaram, e que vão prestando a trupe política cá do burgo.
Depois quando abordados pelas comissões de inquérito, todos são assaltados por falhas de memória, e até se dão ao luxo de ironizarem e de serem sarcásticos.
Tenho também de refletir, sobre as miseráveis reformas que são pagas a homens e mulheres que deram o ser a este País, e que agora lhes negam uma reforma digna, a contrapor com reformas chorudas e subvenções pagas a peso de ouro a muitos figurões de conduta ziguezagueante e obscura.
Porra, já estou a ficar cansado de tanta reflecção, mas ainda me sobra tempo, para refletir, sobre a politização da comunicação social, nomeadamente a que contribuo na fatura da eletricidade (RTP).
A lei da rolha, ficou célebre na nossa história, o lápis azul também, mas agora a censura volta a reinar, ao colocarem cirurgicamente em cargos de decisão marionetas partidárias.
Os que baixam as orelhas, abanam a cauda, e dizem:
SIM CHEFE, CLARO CHEFE, ALGO MAIS CHEFE!!!
Os descendentes dos graxistas, depois, os lambe botas, e agora esta nova extirpe, os lambe CUS.
Bom, vou agora, ver se ainda tenho pachorra para refletir!!!
Mas amanhã, irei votar!!!
Por respeito aos meus Visavôs, Avós e Pais, por eles sim, por eles vou votar, pelo legado que me deixaram, pelo caracter e abnegação, que me deram este Portugal libre que idealizaram, democrático, justo e igualitário., pena é que persistam em fazer precisamente tudo ao contrário, e o estejam a destruir.
Gente sem memória, é igual a gente sem valores.

 DIOGO_MAR

DESPOJOS

 

Aqui estou, no leito da saudade, mutilado pela dor da ausência.

O meu sangue, submerge a minha alma de langor, no pranto da noite castradora e infinita, vestida de um breu cruel e gélido.

A minha voz mortiça, sussurra a submissão de uma vida madrasta.

Escrevo com a mão implacável do tempo, nas páginas sombrias e agastadas do desencanto.

Crepitam sonhos órfãos de amargura, esboroados numa alquimia reduzida a cinzas.

Resta-me um amor expropriado, que jaz num adiamento perpétuo.

Sou decepado, na minha mais pura essência, jogado as mãos do carrasco de mim próprio.

O meu corpo é varrido pelos ventos agrestes que ceifam a minha identidade, Torturada pelo ascetismo impiedoso.

Que cortina é essa, que me ofusca a luz da vida, sepultando-me na caverna da incerteza, de nunca me possuir.

 

 

DIOGO_MAR

NÃO, EU NÃO QUERO

 

Não, não quero que sejas promessa.

Não, não quero que sejas adiamento.

Não, não quero que sejas frieza.

Não, não quero que sejas distância.

Não, não quero que sejas ausência.

Não, não quero que sejas fingimento.

Não, não quero que sejas indefinição.

Não, não quero mais ou menos.

Não, não quero pode ser.

Não, não quero não sei.

Não, não quero que sejas indecisão.

Não, não quero que tenhas dúvidas.

Não, não quero fretes.

 

Quero precisamente o contrário de tudo isto que acabaste de ler.

Quero que te dispas de preconceitos, que te libertes das algemas que aprisionam o teu EU, e sejas a tua essência, nua e crua, que deixes brotar a mais pura espontaneidade e naturalidade que em ti encerras.

Não quero que te dês pela metade, já que eu me entrego por inteiro, faço da reciprocidade meu lema.

Seja em que relacionamento for: Dois pesos e duas medidas, não obrigado.

 

DIOGO_MAR

PIRÓMANOS DA SOCIEDADE

 

Já não tenho memória de tão grande foguetório, neste País romanticamente a beira-mar-plantado a quem deram o nome de Portugal.

Um povo de brandos costumes, e sempre mais preocupado com o supérfluo em detrimento do essencial.

Um povo, que se alheia das decisões do seu próprio destino, dando dessa forma carta-branca a corrupção que se passeia alarvemente porque até sabem que os processos que envolvem grandes tubarões estão condenados ao arquivamento ou a prescreverem, passando a imagem de impunidade da justiça deste País.

Um Povo que tem sido vilipendiado, e mesmo assim tem resistido heroicamente.

Um povo ferido na sua essência, que infelizmente ao longo das gerações, tem vindo a perder muito da sua determinação e bravura, quedando-se pelo conformismo e resignação.

Um povo fragilizado, que se deixa facilmente usar e manipular em abono de figurões, que andam famintos por assumirem o papel de cabeças de cartaz, vestindo a pele de salvadores da Pátria.

Greves mais greves, direitos mais direitos dos trabalhadores, só nunca ouvi foi falar dos deveres dos mesmos.

Sim, porque os que revindicam direitos também devem cumprir com as suas obrigações e responsabilidades.

O desnorte que se vive é obsceno e perigoso, e penaliza o mesmo povo, por quem estes personagens gritam.

Os sindicatos, apregoam aos sete ventos, o nome dos trabalhadores, e os direitos, dando ênfase a um protagonismo bacoco e jacobino.

Será que a promiscuidade política que move estes pirómanos, esgotou o bom senso e a razoabilidade?

Meus senhores, tenham vergonha, e optem por serem agentes de moderação e concórdia, em vez de instigarem a este alarido social que estão a provocar e onde todos saímos prejudicados.

 

DIOGO_MAR

DIA MUNDIAL DA RÁDIO

 

Olá rádio!

Aprendi tanto contigo, vivi dos melhores momentos da minha vida ao teu lado.

Foste um desafio constante ao melhor de mim.

Fazer rádio, é um desafio a nossa imaginação e criatividade, é o darmos o melhor da nossa essência.

Fizeste-me ser companhia na solidão de muita gente, a mensagem amiga que levava voluntariamente ao domicílio, enriqueceu-me como ser humano.

Fui emissor e receptor de emoções a que dei corpo.

A tua magia é inigualável, o teu puder faz de ti um veículo de comunicação singular, ao qual muito me orgulho de ter pertencido.

Levaste-me por aí, nas tuas asas de imaginação, onde deixei a minha marca.

És incontornavelmente uma sempre estranha e bela amante, por quem estarei incondicionalmente sempre apaixonado. É como uma só alma a habitar em dois corpos.

OBRIGADA MINHA QUERIDA RÁDIO

 

Partilho convosco o primeiro disco em vinil que coloquei a tocar:

 

Berlin - Take My Breath Away

 

https://www.youtube.com/watch?v=fUis9yny_lI

 

DIOGO_MAR

DESABAFO

 

Salgo os dias no convés da vida há deriva, por marés e monções neste meu peito marinheiro, aproado de desejos náufragos.

Solto as amarras do prazer, na quilha do amor.

As palavras são farpas incandescentes transformadas em dores lânguidas de saudade.

Perdi o norte!

Procuro desesperadamente resgatar a bússola do meu viver, que transportas nos teus olhos, amarando no teu corpo, guardião de todos os prazeres.

 

DIOGO_MAR