Quantas noites digo um beijo ao Pai,
E fica no ar aquele beijinho.
Pai, o tempo vai passando, e eu não tenho o teu carinho.
Quantas vezes oiço o portão tilintar,
E numa correria louca grito!
É o Pai! É o Pai!
Depois choro,
De tristeza, desilusão e dor.
Pai, quando é que tu vens para me dar um pouco de Amor!!!
Diogo Mar
Se calhar o pai já não volta...Mas estará sempre no coração de quem o ama.
ResponderEliminarAs pessoas que amamos só morrem definitivamente connosco.
Eu sou orfã de um pai que está vivo. Mas até gostaria que ele fosse feliz.
xx
Seria tão bom que ninguém sentisse essa falta...
ResponderEliminarBjs
Boa noite Diogo_Mar
ResponderEliminarPois, poema lindo, embora triste... Também já não tenho "o's Meu's"
Adorei ler.
Beijinhos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
A saudade evoca a presença dos seres amados... Ela também inspira a poesia que emociona...
ResponderEliminarUma semana luminosa e de paz,Diogo!
Abraço.