Salgo os dias no convés da vida há deriva, por marés e
monções neste meu peito marinheiro, aproado de desejos náufragos.
Solto as amarras do prazer, na quilha do amor.
As palavras são farpas incandescentes transformadas em dores
lânguidas de saudade.
Perdi o norte!
Procuro desesperadamente resgatar a bússola do meu viver,
que transportas nos teus olhos, amarando no teu corpo, guardião de todos os
prazeres.
DIOGO_MAR
Desabafar é um alívio. Acontece um leve espaço dentro do peito e da mente. AbraçO
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