A sociedade está infetada por um artificialismo despudorado.
A ganância feroz de mão dada com a obsessão por realizações
de objetivos pessoais e profissionais, sejam a que preço forem, custe o que cosstar,
conspurcou e inquinou a convivência que se devia pautar por regras salutares e
verdadeiras, dando lugar ao culto dos alienados e imbecis que alimentam esses subterfúgios
duvidosos que vão proliferando feitas ervas daninhas empestando de forma letal
uma sociedade moribunda de valores pelos quais devia reger a sua conduta.
Depois adoram serem bajulados pelo impacto visual, já que o intelectual
é um hino a ignorância animalesca, os chamados pacóvios de fato e gravata, que adoram
ejacularem boa faladura, mas experiência de vida, a maior parte não sabem o que
isso é, já que nasceram em berço de ouro, ou com o cu virado para a lua, fizeram
o seu percurso académico onde os euros pagam as avaliações, e os resultados
finais, depois entram para as juventudes partidárias os famosos jotinhas,
apadrinhados pelas velhas raposas do aparelho partidário, que os conduzem para discípulos
de organizações secretas onde juram fidelidade e subserviência, Esta é uma deplorável
estirpe que nada sabe, nada fez na vida e sustenta o seu insuflável ego, com
bacoradas, boçalidades, mentiras e insensibilidade para as necessidades do País
real, alinhando a cartilha pelo politicamente correto o show off, mas tenebrosamente
desumano.
Mas o mais importante para esta trupe, é garantir um taxo
para a eternidade.
Torna-se difícil coabitar com estes padrões que nos tentam asfixiar.
Ser desalinhado das maiorias inquisitórias e aglutinadoras,
é desgastante, mas o bem-estar com a nossa consciência e opinião é o ópio mais
reconfortante e honesto que podemos obter.
Os indicies da nossa autoestima, devem ser estimulados para
que nunca baixemos a guarda nem consentir que nos tornem estúpidos, porque uma
sociedade estupidificada, é a presa mais apetecível que os abutres políticos
mais desejam no prato.
Já não há pudor! Mente-se declaradamente, rouba-se escandalosamente,
mata-se de forma direta e indireta impiedosamente, a justiça tem dois pesos e
duas medidas deliberadamente. Vivemos no reinado do faz de conta.
Urge a necessidade da plebe erguer a sua voz, e marcar
posição, gritando: O rei vai nu!!!
DIOGO_MAR
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