As flores do teu canteiro
Dão forma e vida a este amor, de corpo inteiro.
Nunca na tua terra germinaram ervas daninhas
Fertilizo-te com o meu amor
Saciando a seiva que apadrinhas
Pétalas que surriem com o sol
Que choram com os pingos da chuva
Corpo do jardim da vida
Cabelos prateados da cor da lua.
Da tua boca brota a mais pura água do universo
Olhos sôfregos de paixão, aquela que eu te peço.
Terra que eu desventrei, numa vontade louca de cio animal
Equação de igualdade, desta raiz tão sensual.
Grito aos sete ventos, troando no desfiladeiro
És o meu mundo
Eu?
O teu forasteiro!
Minha incógnita de vida, num coeficiente de fator derradeiro
Eu sou a tua semente.
Tu?
O meu canteiro!
DIOGO_MAR
Que bonito, Diogo!
ResponderEliminarBonito também deve ser ter uma fonte de inspiração grandiosa, porque teus versos tem muita beleza!
Gostei muito! E deixe-me dizer que te ler escutando a primeira música da playlist foi perfeito!
Obrigada pela visita no Bem-me-quer! Espero te ver lá mais vezes ;)
beijoo'o
flores-na-cabeca.blogspot.com
Gostei bastante!
ResponderEliminarFeliz Natal! Muitas alegrias e amor para si e seus familiares!
ResponderEliminarAgradecendo a sua amizade durante o ano, e antecipando já 2015, desejo.lhe Boas Festas e um Santo Natal!
ResponderEliminarAbraço amigo
O amor precisa de alimento, tal como as flores. Logo o amor é uma flor!
ResponderEliminarLindo, Diogo!
(Nesta quadra, no meu Portate-mal, deixo os votos de Boas Festas.)
Bjo :)
Passo por aqui para desejar um Feliz Natal e um excelente ano de 2015, e deparo-me com este fantástico poema! Parabéns, e Boas Festas, amigo Diogo!
ResponderEliminarxx