Repouso o meu olhar no horizonte
Não sei do que fujo
Nem do que me tento.
Procuro ver o que não vejo
Procuro saciar a minha sede
Ó?
Estou faminto desse leito de desejo!
Quero enchê-los de ternura
Quero fazer da noite dia
Estou exausto, de sangrar lágrimas de amargura.
Dado as ilusões
Não falseis a verdade
Nem dês guarida as mentiras que misturas com razões
Entregue a tua sorte
Ladeias o universo
Em busca do teu norte!
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