A conquista de um novo tempo.
Tempo carregado de tanta singularidadeEmpunhei a bandeira da verdade.
Uma verdade por vezes tão fugidia
Essa mesma covardia execrável e insultuosa
Tu culpada de tantas clivagens sociais
Porque esta vida errante?
Alimentas o teu ego com guerras, em vez de paz.
A fome que tens, em esmagar o teu semelhante
Pobre homem de ambição desmedida
Já não vez que caminhas para o fim da vida!
Animal insaciável que perdeste o teu norte
Acorda!
Certamente, não foi esta a herança que te deixaram os teus pais!
DIOGO_MAR
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