quinta-feira, 22 de agosto de 2024

Para refletir

Eu não nasci com mau feitio, nasci sim, foi sem paciência para aturar gente hipócrita, dissimulada, frustrada; gentinha medíocre.

Esta minha atitude, confer-me uma paz de espírito e uma leveza da alma, que não me deixa perder a conexão com a imergia positiva do universo.

Prefiro ser odiado pela aquilo que sou...

A ser amado pela aquilo que não sou.


Diogo_Mar 

terça-feira, 20 de agosto de 2024

Sociedade frustrada

Só existem duas situações específicas com as quais te deves importar:

primeiro com o que tu és,  segundo com a impressão não de quem diz amar-te, mas de quem provou e prova que te ama.

Quanto ao resto ignora, nunca ninguém precisou de restos para ser feliz, só dá o direito de fazer parte da tua vida e de imitir opiniões aqueles a quem tu abriste  deliberadamente a porta. Quanto aos que estão do lado de fora deixa que eles continuem a gritar, até que percebam e aprendam que não perdemos tempo com quem nos ignora, ao contrário  nós ganhamos  com quem nos faz feliz e ter compaixão, de tanta gente frustrada e mal resolvida nas suas vidas. Só me resta ter pena desses arautos da decência e moralismo podre e falido.

Diogo Mar

Reflexão

Não queiras saber de mim...

Estou onde tu não me vez...

Onde tu não me ouves...

Mas estou sempre onde tu me sentes...


Diogo mar 

quinta-feira, 15 de agosto de 2024

Os falsos profetas

Excelente análise de um aluno... Não existe plano social grátis.


Na metade de uma aula, numa universidade, um dos alunos, inesperadamente, perguntou ao professor:


- o professor sabe como os porcos selvagens são capturados?


O professor achou que era uma piada e esperava uma resposta engraçada.


O jovem respondeu que não era uma brincadeira, e com seriedade começou a sua dissertação:


- para capturar porcos selvagens, primeiro localiza-se um lugar na floresta que os porcos selvagens costumam ir, coloca-se diariamente um pouco de milho no chão.


Assim, os porcos selvagens vêm todos os dias para comer o milho "GRÁTIS" e, quando se acostumam a vir diariamente, você vai construindo uma cerca ao redor do lugar onde se acostumaram a comer, um lado de cada vez...


Quando eles se acostumam de um lado da cerca, voltam para comer o milho, e você constrói outro lado da cerca...


Eles voltam a acostumarem-se e voltam a comer.


Você vai construindo a cerca ao redor, pouco a pouco, até instalar os quatro lados do cercado ao redor dos porcos.


No final, instala uma porta no último lado.


Os porcos já estão habituados ao milho fácil e às cercas, e assim começam a vir sozinhos pela entrada.


É então quando você fecha o portão e captura todo o grupo.


Simples assim, passo a passo, até que no último segundo os porcos perdem a sua liberdade.


Eles começam a correr em círculos dentro da cerca, mas já estão presos.


Depois, começam a comer o milho fácil e gratuito.


Eles acostumam-se tanto com isso que esquecem-se como caçar por si mesmos, e por isso aceitam a escravidão.


Eles mostram-se gratos com os seus captores e, durante gerações vão felizes ao matadouro.


Nem desconfiam que a mão que os alimenta é a mesma que os mata.


O jovem comentou ao professor que era exatamente isso o que ele via que acontecia no seu país, na sua província, na sua cidade, com o seu povo.


Os governos populistas, nos seus projetos ditatoriais, escondidos sob o manto "Democrático", eles estiveram lançando milho gratuito durante tempo suficiente para alcançar a mansidão sistemática.


E cada novo " Governo Salvador " disfarça de " Programas sociais " as suas esmolas, dá dinheiro que tira do bolso do próprio trabalhador, realiza missões, planos, indulgências, leis de " proteção ", subsídios para qualquer coisa, expropriações indevidas, programas de " Bem-estar social ", festas, feiras ou festivais, uniformes, pão e circo, transporte " Grátis ".


" G R A T I s!"


Toda essa " gratuidade " que nos oferecem tais golpistas, fantasiados de políticos, cheia de felicidade a um povo mal acostumado com as migalhas do milho fácil e " GRATUITO ". ROUBAM-nos a capacidade de sermos  críticos, pensantes e pessoas empreendedoras.


No entanto, claro que nada nos saiu "Grátis".


Em conseqüência, "Não existe almoço grátis"!


Finalmente, se você perceber que toda essa maravilhosa "ajuda" Governamental é um problema que se opõe ao futuro da democracia no nosso país, 


Ou cruze os braços, e coma também o milho...


E espere a matança. 

A confiança

A confiança é a base dos relacionamentos, sejam eles pessoais ou profissionais. É um alicerce sólido sobre o qual construímos conexões significativas e duradouras. Quando confiamos em alguém, estamos depositar a nossa fé e esperança na integridade e nas qualidades dessa pessoa.

A confiança não é algo que se conquiste rapidamente; é construída ao longo do tempo, por meio de ações consistentes e comportamentos transparentes. É como uma árvore que cresce lentamente, fortalecendo as suas raízes a cada experiência positiva compartilhada. No entanto, assim como uma árvore pode ser derrubada por uma tempestade, a confiança pode ser facilmente abalada por uma única ação negativa.

A confiança requer coragem, tanto para confiar quanto para ser confiável. É um ato de vulnerabilidade abrir-se a alguém e acreditar que essa pessoa não nos irá dececionar. Da mesma forma, ser confiável exige responsabilidade e comprometimento em honrar as expectativas e promessas feitas. Quando confiamos em alguém, estamos a dar a essa pessoa o poder de nos influenciar e impactar as nossas vidas de maneira significativa. É por isso que é essencial escolher cuidadosamente em quem depositamos a nossa confiança. A confiança cega pode levar a decepções e ferimentos profundos, enquanto a confiança bem fundamentada pode fortalecer os laços e criar um ambiente de segurança e apoio mútuo.

Além dos relacionamentos interpessoais, a confiança também desempenha um papel fundamental no sucesso profissional. Os líderes confiantes inspiram as suas equipes a alcançarem metas audaciosas, enquanto os colegas de trabalho confiáveis constroem um ambiente colaborativo e produtivo.

No entanto, a confiança não é algo que possa ser tomada como garantida. É preciso cultivá-la constantemente, nutri-la com comunicação aberta, transparência e respeito mútuo. Quando a confiança é cultivada e mantida, torna-se um poderoso catalisador para o crescimento pessoal e profissional, criando laços que resistem ao teste do tempo e das circunstâncias.

Diogo-Mar

 

Tenho todo o tempo...

Quantos anos tenho?


Tenho a idade que as coisas são vistas com mais calma, mas com o interesse de seguir crescendo.

Tenho os anos que os sonhos começam a acariciar com os dedos e as ilusões se convertem em esperança.


Tenho os anos que o amor, às vezes, é uma chama intensa, ansiosa por consumir-se no fogo de uma paixão desejada. E outras vezes é uma ressaca de paz, como o entardecer numa praia.


Quantos anos tenho? Não preciso de um número para marcar, pois os meus anseios alcançados, as lágrimas que derramei pelo caminho ao ver as minhas ilusões despedaçadas, valem muito mais que isso...


O que importa se faço vinte, quarenta ou sessenta?!

O que importa é a idade que sinto. Tenho os anos que necessito para viver livre e sem medos. Para seguir sem temor pela trilha, pois levo comigo a experiência adquirida e a força dos meus anseios.


Quantos anos tenho? Isso a quem importa? Tenho os anos necessários para perder o medo e fazer o que muito bem entendo sem ter de me justificar para ninguém.

diogo-Mar


 

Atitude

Felizes são aqueles que fazem morada um no coração do outro.

Que trocam sentimentos sinceros,  respeito e companheirismo.


Felizes são aqueles que andam de mãos dadas, lado a lado, sem ter que ficar com os pés atrás.


Felizes são aqueles que trazem reciprocidade, confiança e sentimentos de verdade.


Porque um verdadeiro relacionamento não é por um momento. 

Vai além da vida! 

Vai além do tempo!

diogo-Mar

Introspeção

A coisa mais difícil que eu tive de fazer na vida foi perdoar. Mas não foi perdoar alguém pelos erros que cometeu comigo. A atitude mais difícil que já tive que ter... Foi perdoar a mim mesmo. Por todas as coisas que eu permiti que outros me fizessem. Esse perdão interno é complexo, pois exige um mergulho profundo nas nossas emoções e uma compreensão genuína das nossas vulnerabilidades. Reconhecer os nossos próprios erros e aceitar que merecemos compaixão é um ato de coragem. Perdoar a si mesmo é um passo essencial para a verdadeira cura e para seguir em frente com mais leveza e sabedoria.

Diogo-mar

Igual a mim próprio

Sou com orgulho extraviado no meu tempo por acreditar em valores que a maioria julga ultrapassados ou até mesmo perdidos. Entre esses, o amor, a honra e a beleza que ilumina os caminhos da retidão, da superioridade moral, da elevação, da delicadeza, da reciprocidade, e não da vulgaridade e superficialidade dos sentimentos. Não há espaço para a dissimulação.

Diogo-Mar


 

Reflexões

Jamais se pode ter a verdade no rosto, quando não existe carácter nas costas.
O meu egoísmo é tão grande... Que o auge do meu egoísmo é ajudar os outros.
quem é servido com banquete, e retribui com migalhas, desconhece a verdadeira lei da reciprocidade. Puro oportunismo.
ninguém sai do restaurante da vida, sem pagar a devida e merecida conta.
Serei sempre o mesmo... Mas não serei o mesmo para sempre.

Diogo-Mar