quarta-feira, 19 de março de 2014

PAI




Quantas noites digo um beijo ao Pai,

E fica no ar aquele beijinho.

Pai, o tempo vai passando, e eu não tenho o teu carinho.

 

 

Quantas vezes oiço o portão tilintar,

E numa correria louca grito!

É o Pai! É o Pai!

 

 

Depois choro,

De tristeza, desilusão e dor.

Pai, quando é que tu vens para me dar um pouco de Amor!!!

 



Diogo Mar

4 comentários:

  1. Se calhar o pai já não volta...Mas estará sempre no coração de quem o ama.
    As pessoas que amamos só morrem definitivamente connosco.
    Eu sou orfã de um pai que está vivo. Mas até gostaria que ele fosse feliz.
    xx

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  2. Seria tão bom que ninguém sentisse essa falta...

    Bjs

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  3. Boa noite Diogo_Mar

    Pois, poema lindo, embora triste... Também já não tenho "o's Meu's"

    Adorei ler.

    Beijinhos

    http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

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  4. A saudade evoca a presença dos seres amados... Ela também inspira a poesia que emociona...

    Uma semana luminosa e de paz,Diogo!

    Abraço.

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