Calcorreia os caminhos de mim
Conhece todos os meus recônditos cantos onde me perco numa
cemente de indefinição.
Bebe da minha alma a alegria de breu vergada ao jugo do faz
de conta.
A felicidade mora na porta ao lado.
Não sabes quem eu sou!
Eu também não!
Sei que sou, estou, e vou.
Mas será que vou?
Onde e para onde?
Encontras-me a esquina de um tempo adiado de braços abertos,
cheios de vazio.
As páginas do livro voaram, entapetando o passado, sobrando
a capa e contra capa, onde fossilizou o título:
Quis saber de mim!
DIOGO_MAR
Sem comentários:
Enviar um comentário