quarta-feira, 22 de maio de 2013

É URGENTE


A conquista de um novo tempo.
Tempo carregado de tanta singularidade
Empunhei a bandeira da verdade.


Uma verdade por vezes tão fugidia
Suplico-te que não morras as mãos da covardia.


Essa mesma covardia execrável e insultuosa
Que troca a palavra verdade, pela mentirosa.


Tu culpada de tantas clivagens sociais
Já és transversal a filhos e Pais.


Porque esta vida errante?
Porque tudo é tão fugaz?
Alimentas o teu ego com guerras, em vez de paz.


A fome que tens, em esmagar o teu semelhante
Não olhas para traz, nem hesitas um instante.


Pobre homem de ambição desmedida
Estas tão obcecado
Já não vez que caminhas para o fim da vida!


Animal insaciável que perdeste o teu norte
Vais cair no abismo, que te leva a tua morte.


Acorda!
Não deixes que seja tarde de mais
Certamente, não foi esta a herança que te deixaram os teus pais!

 

DIOGO_MAR

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